Amor. Ninguém morre disso, as pessoas adoecem por falta dele.
Em uma sociedade movida pelo consumo, pessoas também tornaram-se “coisificadas” , consumidas e desprezadas por uma razão, ou outra.
Tenho notado, cada vez mais, as pessoas se relacionando sem se comunicarem, apenas com conversas à respeito de amenidades.
Há tanta liberdade no comportamento, no discurso, mas que em alguma medida não aparece na maneira de estabelecer relações.
Muitas vezes as relações são frias, superficiais e falsas, na medida em que o Sujeito não pode ser ele próprio. E, numa farsa incessante torna-se personagem de si mesmo, negando suas fraquezas, nega também o mais sublime.
Por motivos culturais da contemporaneidade, a ideia de falar, assumir sentimentos, envolver-se e sofrer de amor. Virou sinônimo de fraqueza e submissão.
E, ao meu ver e ouvir, com esta falta de autenticidade sofremos todos.
Coragem e Amor
Há de se ter muita coragem, para Amar neste contexto social.
Talvez, O Amor verdadeiro, seja aquele sentimento que triunfa obstáculos, traumas e inclusive a corrosão do tempo.
Nem sempre somos felizes amando, e tudo bem!
A busca da Felicidade é provável esteja impedindo seu amor de perdurar.
Aos amantes, muita força e sensibilidade!