Faça você mesmo

Faça você mesmo

categoryAcolhimento, Depressão, Empatia, Psicanálise, Saúde Mental
tagangustia;desejo;, comida, decepcoes, escolhas, lasanha, liberdade, Pânico, síndrome do pânico, viagem, vida

Faça você mesmo

Existem pessoas que vivem a vida no faça você mesmo como se estivessem consumindo uma “lasanha congelada”.

Explico; Consumir  um alimento semi pronto é algo muito prático, rápido e eficaz. Você compra ,coloca no microondas e “zaz”.
Mas falta… Falta o prazer do preparo,o toque pessoal, falta aquele segredo de família da receita da avó.
Estes ingredientes ficam de fora da cozinha. E muitas vezes  da vida da pessoa.

Perceba, em quais situações você já viu isto acontecer.

Quantos exemplos surgem , tantos pessoais como de amigos e parentes.

Vidas que seguem um padrão (casamento, filhos, viagem a Disney), mas sem nenhuma originalidade. Quando você para e pergunta a pessoa: – Você gosta da sua esposa? Você ficou feliz? Era seu sonho esta viagem?
Vem a resposta de  um sujeito “desnutrido” de tanto consumir “congelados”.

Aquela pessoa absorveu a energia calórica contida naquele alimento, mas ela não se nutriu, nem sentiu prazer, nem experimentou o sabor das próprias escolhas.

Você é livre para viver à sua maneira. Seja um ser desejante, sentindo, pensando e agindo.

Se dê conta de sua liberdade. Faça você mesmo sua história.

Quebrar a cara com um amigo, sofrer por amor, mudar de país, perder dinheiro são coisas que acontecem… Especialmente, àqueles que decidiram  por eles mesmos tornar a própria existência mais “suculenta”.

Deixa de evitar o perigo. Se você fizer disto um hábito, sua forma de “se alimentar ” mudará.

E nas decisões pessoais, você será mais ágil e original.

Outros textos da Gisa sobre a Pandemia:

EDUCAÇÃO INFANTIL DURANTE A PANDEMIA

Alienação Parental na Pandemia

A Solidão dos Brasileiros Expatriados na Pandemia

Suicídio na Pandemia

Pandemia; Como fazer a travessia deste momento?

Pandemia- Negar a realidade é grave!

Acompanhe a Gisa no Instagram:

@gisaaquinodineli

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Preencha esse campo
Preencha esse campo
Digite um endereço de e-mail válido.
Você precisa concordar com os termos para prosseguir

Post anterior
A última viagem
Próximo post
E viveram tristes para sempre.